segunda-feira, 2 de maio de 2011

Prosas que o Mundo dá III

O horizonte não é tão azul como antes quando vislumbrado... O dia correu rápido e sem novidades... Como um clipe sem história de uma música sem letra... Como um andróide proferi palavras mecanicamente, porém de sentimentos libertas... Meus pensamentos ao léu, minha tristeza em poesia... Minhas ausências... Oh querido meu, se me desses uma flor, talvez eu enxergasse espinhos mesmo se ela não os tivesse... Se desta vez será bem melhor não sei... Ninguém sabe o quanto subirá remido aos céus dos crentes ou descerá ao inferno dos mesmos crentes... Ninguém sabe quando criará o próprio inferno e o próprio céu...Palavras: tormento e prazer da minha existência... A calar e a cantar amores que talvez existam platonicamente em minha mente... Antes que a noite traga junto com ela a sonolência eu desperto do sono profundo da acomodação...

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